Guia 2023: Open Finance e a transformação digital das finanças

Guia completa sobre Open Finance: o que é e como funciona
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A partir do compartilhamento de dados e de importantes mudanças regulatórias, o Open Finance tem alterado o ecossistema que envolve os serviços financeiros, no Brasil e no mundo.

Este artigo aborda múltiplos aspectos desse novo momento da indústria financeira, desde as aplicações práticas até os principais desafios tecnológicos.

Continue lendo para compreender como o Open Finance pode afetar a sua vida financeira ou a estratégia de negócios da sua empresa.

O que é Open Finance?

O Open Finance, que em sua tradução literal significa finanças abertas, refere-se ao compartilhamento e uso de dados financeiros dos consumidores entre provedores autorizados.

Esse conceito representa uma evolução do Open Banking e estende-se além dos bancos para incluir outros provedores de serviços financeiros.

A ideia central é fornecer mais controle e escolha aos consumidores sobre os seus dados financeiros, facilitando o acesso a novos produtos e serviços.

Open Banking X Open Finance

Embora sejam termos frequentemente usados de forma intercambiável, Open Banking e Open Finance não são idênticos. 

Open Banking é um subconjunto do Open Finance e normalmente se restringe ao compartilhamento de dados bancários. 

O Open Finance, por outro lado, é mais abrangente e inclui uma variedade mais extensa de informações financeiras, como seguros, investimentos e pensões.

Breve contextualização histórica

O surgimento do Open Finance está relacionado à Diretiva de Serviços de Pagamento 2 (DSP 2) na União Europeia, implementada em 2018. Esta legislação conduziu os bancos a compartilharem dados com terceiros autorizados.

A partir daí, muitos outros países começaram a explorar e implementar regulamentações semelhantes. No Brasil, o Banco Central lançou as diretrizes para o Open Banking em 2020, abrindo caminho para o Open Finance no país.

Desenvolvimento do Open Finance

1. Legislação e Regulação

Como mencionado acima, na Europa, a Diretiva de Serviços de Pagamento 2 (DSP 2) fornece o quadro regulatório para o Open Finance, facilitando a colaboração e o compartilhamento dos dados entre as instituições.

Nos Estados Unidos, embora ainda não exista um regime regulatório uniforme, diversas fintechs exploram acordos bilaterais para acessar dados bancários e oferecer serviços inovadores.

O Banco Central do Brasil (BACEN), principal órgão regulador, lançou em 2020 a agenda estratégica para renovação de seu sistema financeiro, com destaque ao Open Finance.

O BACEN optou por um modelo de implementação faseada, permitindo assim uma adaptação gradativa de cada instituição participante e dos usuários.

As fases são delineadas segundo o tipo de dados e serviços que se tornarão disponíveis, partindo de informações sobre canais de atendimento e produtos até chegar a dados de transações de usuários, sempre com o consentimento expresso destes.

O Pix foi uma das primeiras modalidades oferecidas no sistema de Open Finance. Segundo dados do BACEN, ele corresponde a forma de pagamento mais utilizada no Brasil em 2022, respondendo por 29% das transações.

O Pix Recorrente será uma das novas funcionalidades. Além disso, a partir de outubro deste ano, conforme o jornal Valor Econômico, o ambiente do open finance se estenderá para incluir open investments, envolvendo corretoras e seguradoras.

Vale destacar o papel fundamental da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entra em concordância com as diretrizes do Open Finance, estabelecendo as regras sobre coleta, armazenamento e compartilhamento de dados pessoais.

2. Instituições participantes em Open Finance

O avanço do Open Finance deve-se, em grande medida, às alianças estratégicas e integrações que potencializam uma colaboração eficiente entre as diversas instituições financeiras participantes.

  • Bancos

Os bancos tradicionais desempenham um papel central como detentores de grande volume de dados financeiros e de infraestruturas robustas.

No cenário de Open Finance, eles estão cada vez mais abertos às parcerias para ampliar sua gama de serviços e melhorar a experiência do cliente.

  • Fintechs

As fintechs, com sua agilidade e foco em inovação, são catalisadores da transformação digital no setor financeiro.

Especialmente no contexto de Open Finance, elas funcionam como facilitadoras na interconexão de serviços no ambiente digital, agregação de dados e desenvolvimento de soluções centradas no usuário.

  • Governo e entidades reguladoras

Os reguladores são os responsáveis pela definição de diretrizes e políticas que orientam a transmissão de dados de maneira segura e ética, possibilitando que o Open Finance esteja em um ambiente controlado e confiável.

  • Provedores de Pagamento

Os provedores de pagamento atuam como intermediários na facilitação de transações financeiras.

No contexto de Open Finance, sua habilidade para processar pagamentos de forma rápida e segura faz deles parceiros valiosos para instituições que buscam expandir os seus serviços.

  • Consultorias e empresas de auditoria

Grandes firmas de consultoria e auditoria estão envolvidas em assessorar instituições financeiras na implementação de práticas de Open Finance, garantindo conformidade regulatória e eficiência operacional.

 A PricewaterhouseCoopers (PwC), por exemplo, firmou parceria com a Oracle para ofertar produtos e serviços em infraestrutura de nuvem, bancos de dados e outras aplicações para o ecossistema financeiro.

  • Plataformas de E-commerce

As plataformas de e-commerce estão começando a se integrar ao Open Finance para oferecer soluções de pagamento mais convenientes e seguras, além de incorporar serviços financeiros como crédito e seguros diretamente na experiência de compra do cliente.

  • Provedores de Serviço de Dados (Data Service Providers)

Estas entidades fornecem soluções para a agregação, limpeza e análise de dados financeiros. Eles potencializam a habilidade das instituições de oferecer serviços personalizados e tomar decisões baseadas em dados.

  • Seguradoras

As seguradoras têm explorado oportunidades para oferecer produtos mais personalizados e ágeis, graças à troca de dados dos clientes facilitada pelo Open Finance.

Elas estão se posicionando como peças-chave na entrega de soluções integradas que abrangem desde apólices de seguro até planejamento de aposentadoria.

  • Corretoras de investimentos

Com o compartilhamento de informações, as corretoras de investimentos podem fornecer recomendações mais precisas e gerar melhores retornos.

 A colaboração entre fintechs, empresas de tecnologia e as plataformas de investimento permite que os algoritmos sejam mais precisos e possam oferecer soluções mais sofisticadas.

3. Modelos de negócios estratégicos e inovadores

De acordo com o relatório da Deloitte no Reino Unido, os diferentes players terão de escolher a sua posição no ambiente Open Finance.

Neste ecossistema, os modelos de negócio One-Stop-Shop, “As a Service” e Interface destacam-se:

One-Stop-Shop

No modelo One-Stop-Shop, a empresa oferece uma variedade abrangente de produtos e serviços financeiros em uma única plataforma ou local, podendo incluir desde contas bancárias e investimentos até seguros e empréstimos.

O valor agregado para o cliente está na conveniência de resolver múltiplas necessidades financeiras em um único ambiente, muitas vezes com uma experiência de usuário unificada.

 No contexto do Open Finance, isso pode ser ampliado para incluir produtos e serviços de diversos fornecedores, graças ao compartilhamento seguro e eficiente de dados.

As a Service (aaS)

O modelo “As a Service” (aaS) implica na oferta de serviços específicos por meio de plataformas digitais, geralmente com uma estrutura de pagamento flexível baseada em uso ou assinatura.

No Open Finance, isso pode manifestar-se como “Banking as a Service”, ao qual uma empresa oferece infraestrutura bancária modular para outras empresas.

O foco aqui é a escalabilidade e a personalização, permitindo que clientes escolham e paguem apenas pelos serviços de que realmente necessitam.

Interface

No modelo de interface, a empresa age como um intermediário ou uma camada adicional entre o cliente e vários serviços financeiros.

Em Open Finance, isso é muitas vezes realizado por Provedores Terceirizados (TPPs), que agregam dados e serviços de múltiplas fontes para fornecer uma experiência mais rica ao usuário.

A ênfase da interface está na interação e na experiência do usuário, mais do que na gama de produtos ou serviços oferecidos.

Diferenciais:

Escopo de Serviço: One-Stop-Shop oferece uma gama abrangente de serviços, enquanto “As a Service” e Interface são geralmente mais focados e especializados.

Modelo de Receita: No One-Stop-Shop e Interface, a receita pode vir da venda cruzada de produtos e serviços adicionais. Em “As a Service”, a receita é geralmente baseada em assinaturas ou uso.

Interação com o Cliente: No modelo Interface, o foco está fortemente na experiência do usuário e na personalização, enquanto no One-Stop-Shop a conveniência é o ponto principal. “As a Service” foca na modularidade e escalabilidade.

Dados e Personalização: Open Finance amplia as possibilidades de personalização em todos os três modelos, permitindo acesso a um conjunto mais amplo de dados do cliente para fins de análise e segmentação.

4. Tecnologia e Infraestrutura

A tecnologia é um habilitador estratégico para o Open Finance. Ela permite a escalabilidade, segurança e eficiência para que essa inovação financeira alcance seu pleno potencial.

 O desenvolvimento e a implementação de tecnologias robustas e seguras são requisitos que demandam atenção dos tomadores de decisão no setor financeiro. Saiba mais!

Tecnologias no Ecossistema do Open Finance:

As Interfaces de Programação de Aplicativos (APIs) figuram como pontes de comunicação entre diferentes plataformas, permitindo o fluxo seguro e eficiente de informações.

 A criptografia, por sua vez, é a tecnologia que visa a proteção de dados e a autenticação de usuários e instituições.

 O blockchain, embora ainda em fase de adoção crescente, mostra um enorme potencial para aumentar a transparência e a eficiência no compartilhamento de dados.

Parcerias e integrações em TI

Application Service Provider (ASPs) correspondem às empresas que oferecem serviços de aplicação hospedados na nuvem.

Em um contexto financeiro, companhias ASPs podem oferecer software como um serviço, que abrange desde gestão de riscos até processamento de pagamentos e outras funções relacionadas ao sistema financeiro.

O cliente não precisa instalar ou manter o software em seus próprios servidores, já que tudo é gerenciado pelo ASP, permitindo que o cliente se concentre em sua atividade principal.

Já os Third Party Providers (TPPs), no contexto de Open Finance ou Open Banking, são entidades com permissão para acessar dados financeiros dos clientes e fornecer serviços específicos, como agregação de contas ou iniciação de pagamentos.

Esses provedores atuam como intermediários entre o consumidor e a instituição financeira, oferecendo uma camada adicional de serviços que vão além dos tradicionais disponibilizados pelos bancos ou outras instituições financeiras.

Portanto, enquanto os ASPs são mais voltados para fornecer soluções de software como serviço, os TPPs focam em facilitar o acesso e a utilização de dados financeiros em benefício do consumidor, muitas vezes agregando valor através da integração de diferentes fontes de dados e serviços.

5. Produtos e Serviços

A seguir, detalhamos alguns dos principais produtos e serviços que estão redefinindo o mercado financeiro.

  • Gestão de investimentos personalizada

Com acesso aos dados cadastrais e histórico financeiro, instituições financeiras podem oferecer soluções personalizadas, adaptadas ao perfil de risco e aos objetivos de cada cliente.

  • Produtos de crédito customizados

O Open Finance permite que instituições financeiras acessem um conjunto mais amplo de informações sobre o consumidor, principalmente do cliente pessoa física, possibilitando a oferta de produtos de crédito mais ajustados às suas necessidades e capacidade de pagamento.

  • Serviços de seguro inovadores

As corretoras de seguros estão utilizando os dados dos usuários para oferecer coberturas mais específicas, como seguros autoajustáveis com base telemetria ou até mesmo wearables.

  • Serviços de Câmbio e Transferência Internacional

Empresas de tecnologia financeira estão utilizando as capacidades do Open Finance para oferecer serviços de câmbio e transferências internacionais mais competitivos, com taxas mais baixas e processamento mais rápido.

  • Autenticação e Verificação de Identidade

Com o uso de dados compartilhados e APIs, o Open Finance está facilitando a implementação de soluções robustas de autenticação e verificação de identidade, melhorando os procedimentos de segurança nas transações online.

  • Consultoria Financeira Digital

Robô-advisors e outras soluções de consultoria financeira aproveitam os dados transacionais para fornecer orientações financeiras mais acertadas.

Principais benefícios do Open Finance

  • Eficiência operacional

A adoção de tecnologias padronizadas e o compartilhamento de dados por APIs podem reduzir custos operacionais para as instituições financeiras, tornando os processos mais eficientes e ágeis.

  • Personalização de serviços

Com acesso a dados mais abrangentes, as instituições podem oferecer produtos e serviços mais alinhados às necessidades e expectativas dos consumidores, elevando o padrão de atendimento ao cliente.

  • Inclusão Financeira

O Open Finance pode servir como um facilitador para inclusão financeira, permitindo que os serviços financeiros cheguem a populações tradicionalmente desbancarizadas ou sub-bancarizadas.

  • Transparência e concorrência

A abertura de dados e a interoperabilidade entre diferentes entidades aumentam a transparência e estimulam uma concorrência saudável, o que geralmente resulta em melhores ofertas para os consumidores.

  • Inovação

O ecossistema propício à colaboração incentiva a rápida inovação, à medida que startups e instituições tradicionais trabalham conjuntamente para criar soluções disruptivas.

Desafios e riscos do Open Finance

Embora as vantagens do Open Finance sejam inegáveis, desafios e riscos estão associados a este novo modelo:

  • Segurança dos Dados. O compartilhamento de dados entre diversas entidades aumenta o risco de violações de dados e ataques cibernéticos, exigindo protocolos de segurança rigorosos.
  • Conformidade regulatória. A implementação do Open Finance exige o cumprimento de um conjunto complexo de regulamentações, o que pode ser um desafio, especialmente para entidades menores.
  • Fragmentação do mercado. O surgimento de múltiplos prestadores de serviços e plataformas pode resultar em um ecossistema fragmentado, dificultando a interoperabilidade e a experiência do usuário.
  • Desigualdades de acesso. Ainda que promova a inclusão financeira, o Open Finance pode também exacerbar desigualdades, uma vez que os consumidores mais informados e com melhor acesso à tecnologia tendem a se beneficiar mais rapidamente das inovações.
  • Gestão de consentimento. A necessidade de gerir o consentimento dos usuários para o compartilhamento de seus dados pode se tornar uma questão complexa, levantando preocupações éticas e operacionais.

Casos de sucesso

 A Plaid, uma startup dos Estados Unidos, é um dos exemplos internacionais do potencial disruptivo do Open Finance.

Iniciada em 2013, a empresa serve como intermediária entre aplicativos de finanças pessoais, como Venmo e Robinhood, e as contas bancárias dos usuários.

Ao fornecer APIs que permitem o acesso seguro a informações financeiras, ela possibilita que desenvolvedores criem uma gama de serviços financeiros, desde gestão de investimentos até pagamento de contas.

O sucesso da Plaid reside em sua capacidade de simplificar processos complexos e de tornar o sistema financeiro mais acessível e transparente para o consumidor.

Sua solução beneficiou não apenas usuários finais, mas também bancos e fintechs, que puderam acelerar sua inovação e melhorar sua oferta de serviços.

No Brasil, vale a pena mencionar a movimentação do PicPay, que adquiriu o Guiabolso para fortalecer suas competências tecnológicas e expandir sua base de dados em Open Finance. 

O Guiabolso, lançado em 2014, ajudou os usuários a gerir suas finanças por meio de um robusto conjunto de ferramentas e serviços. 

Com a ascensão do Open Finance no Brasil, o aplicativo ampliou seu portfólio de produtos, agregando informações de múltiplas contas bancárias para fornecer uma visão integral da saúde financeira dos usuários. 

A plataforma também atuou como um marketplace de produtos financeiros, ao qual os algoritmos puderam ofertar soluções como empréstimos e cartões de crédito, muitas vezes em melhores condições que as convencionais.

A aquisição pelo PicPay aponta para uma evolução estratégica, com foco na maximização das oportunidades geradas pelo Open Finance.

Panorama e perspectivas quanto ao Open Finance

A pesquisa conduzida pela Ipsos e patrocinada pela TecBan traça um retrato detalhado dos comportamentos e atitudes dos brasileiros em relação às mudanças na indústria financeira. Os dados coletados revelam aspectos marcantes:

  • Sete de cada dez brasileiros depositam sua confiança em instituições bancárias já consolidadas para a gestão e compartilhamento de seus dados financeiros.
  • Quatro em cada dez entrevistados demonstram disposição para dividir suas informações financeiras com entidades terceiras, não vinculadas ao banco com o qual mantém relação atual.
  • Dois terços dos participantes da pesquisa veem relevância nas soluções do Open Banking.
  • 71% dos respondentes expressam conforto no uso de tecnologias inovadoras.

Esses indicativos sugerem uma tendência de confluência de serviços e uma democratização crescente no acesso a produtos financeiros de alta complexidade.

Com a crescente adoção de tecnologias como blockchain e inteligência artificial, as mudanças devem ocorrer na maneira como as informações são compartilhadas, na forma como elas são interpretadas e aplicadas na concepção de novos produtos financeiros.

Open Finance: 5 pontos para gravar

O Open Finance representa não apenas uma mudança tecnológica ou regulatória, mas uma transformação estratégica que impacta toda a cadeia de valor do setor financeiro.

Desde o compartilhamento seguro de dados até a personalização de produtos e serviços, é inegável que estamos diante de uma evolução que redefine as relações financeiras e comerciais.

Contudo, para que essas oportunidades se concretizem, as empresas devem estar atualizadas e prontas para investirem em tecnologia e inovação.

A seguir seguem os pontos principais que tratamos neste artigo completo sobre Open Finance:

  1. Definição de Open Finance: o Open Finance refere-se ao ecossistema financeiro no qual as informações de diferentes instituições podem ser compartilhadas e acessadas através de interfaces padronizadas. 
  2. Instituições participantes: este conceito vai além do setor bancário para incluir seguradoras, gestoras de investimentos e outros serviços financeiros, possibilitando um ambiente mais aberto, competitivo e centrado no cliente.
  3. Regulamentação: o Open Finance é sustentado por marcos regulatórios que visam proteger os consumidores e garantir a integridade dos dados compartilhados. No Brasil, o Banco Central tem uma agenda estratégica que está implementando o Open Finance por fases.
  4. Desafios: entre os principais desafios estão a segurança de dados, a conformidade regulatória e a resistência do consumidor em compartilhar informações pessoais.
  5. Oportunidades: as oportunidades, por outro lado, incluem maior eficiência operacional, aquisição de novos clientes e a oferta de serviços mais personalizados.

Ficou com alguma dúvida sobre o tema? Entre em contato conosco e vamos juntos ampliar nossos conhecimentos sobre as tendências financeiras e seu impacto em toda a sociedade.

author

eula.lobo@syntax-finance.com

Eula Lôbo tem formação em jornalismo e é mestre em comunicação, educação e tecnologias. Tem experiência em redação de conteúdos para plataformas digitais e atua como estrategista da Syntax Finance no Brasil.

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